Até que ponto devemos
ajudar alguém? Provavelmente você já parou pra pensar nisso, quando algo ou
alguém requer a sua ajuda num determinado momento da vida, você simplesmente ajuda, ou se pergunta: Por que eu devo ajudar? Até que ponto ajudar o outro não é na verdade uma forma de me fazer se sentir melhor dentro de uma projeção do
que é bondade? Você ajuda o outro, ou você se ajuda? Eis a diferença.
Você escolhe a quem
ajudar? Ou quando outro ajuda você o
critica?
Perdoem-me queridos
leitores, mas que solidariedade é essa que olha os dentes? Não consigo entender a capacidade humana de
julgar o outro como: Esse aqui eu ajudo, esse aqui não. Não se trata da velha e
batida analogia, ou melhor, ditado popular: “não dar o peixe, mas sim ensinar a
pescar”. Em sumo, pare com isso. Temos
que tomar consciência do jogo de interesses, manipulação e não nos deixar levar
por seres com más intenções, mas levando pro lado real da história as “más
intenções estão em tudo e em todos”. Tem
gente que ajuda pra se promover, ficar bonito no sofrimento do outro, fazer
bonito pra religião, aliviar a consciência...
Tem gente que ajuda
por ajudar, mesmo. Sem colocar na ponta do lápis ou ficar julgando situações.
Ninguém pode salvar o mundo, mas deixá-lo menos escroto já é um começo. Esse texto
não tem uma mensagem bonita, mas em suas entrelinhas é possível ler “Num Fode
Com a Vida dos Outros, se não puder ajudar, não atrapalhe!”
Fique na
sua e deixe o mundo girar a gente aprende com os erros e os acertos. Vamos
buscar a evolução, ok? Ok!
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