Páginas

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Precisamos falar sobre ansiedade

 Nesta semana descobri que  existe um nível de ansiedade que é considerado normal, ou seja, até um ponto todo mundo está de boas. Descobri também,conversando com uma médica, que 90% das pessoas têm ansiedade no domingo à noite ( em alguns casos  são de gerar aflição até quando toca a música do fantástico),  a explicação é isso é o temos da semana que terá de trabalho à frente ou até mesmo da escola. E ADVINHA QUEM EU TENHO? Pois é, desde criança. Eu associava a isso como uma crise minha, era bem particular, pois não via os outros membros que moravam comigo na época (mãe, pai e irmãos) terem o mesmo problema que eu. Ai numa conversa descontraída ela me disse que devemos evitar a programação de domingo e durante a semana quebrar a rotina o máximo que conseguir, mesmo com o cansaço e a fadiga.

  Isso só mudou em mim quando comecei a trabalhar em horas diferentes e rotinas diferentes e excluir da face da terra qualquer coisa que relacionada à TV no domingo.  Passei a esquecer e deixar esses hábitos “tradicionais” de lado. “KARINA, EU TRABALHO EM LOCAIS COM HORÁRIOS RÍGIDOS, COMO NÃO ME ESTRESSAR?” Queridxs, fujam da rotina o quanto puderem: Vão ao cinema, visitem um amigo durante a semana, façam algum curso recreativo de pintura, artesanato ou algo que lhes tragam prazer. Esses momentinhos que tiramos pra gente é fundamental pra não pirarmos de vez. O mundo não é só dinheiro, as contas sempre vão estar lá pra sempre, administre sua vida com amor próprio, o tempo voa...Não só sobreviva, mas viva!   Inté a próxima!


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Leia as entrelinhas

 Até que ponto devemos ajudar alguém? Provavelmente você já parou pra pensar nisso, quando algo ou alguém requer a sua ajuda num determinado momento da vida, você simplesmente ajuda, ou se pergunta: Por que eu devo ajudar? Até que ponto ajudar o outro não é na verdade uma forma de me fazer se sentir melhor dentro de uma projeção do que é bondade? Você ajuda o outro, ou você se ajuda?  Eis a diferença.
   Você escolhe a quem ajudar?  Ou quando outro ajuda você o critica?
  Perdoem-me queridos leitores, mas que solidariedade é essa que olha os dentes?  Não consigo entender a capacidade humana de julgar o outro como: Esse aqui eu ajudo, esse aqui não. Não se trata da velha e batida analogia, ou melhor, ditado popular: “não dar o peixe, mas sim ensinar a pescar”. Em sumo, pare com isso.  Temos que tomar consciência do jogo de interesses, manipulação e não nos deixar levar por seres com más intenções, mas levando pro lado real da história as “más intenções estão em tudo e em todos”.  Tem gente que ajuda pra se promover, ficar bonito no sofrimento do outro, fazer bonito pra religião, aliviar a consciência...
   Tem gente que ajuda por ajudar, mesmo. Sem colocar na ponta do lápis ou ficar julgando situações. Ninguém pode salvar o mundo, mas deixá-lo menos escroto já é um começo. Esse texto não tem uma mensagem bonita, mas em suas entrelinhas é possível ler “Num Fode Com a Vida dos Outros, se não puder ajudar, não atrapalhe!”
 Fique na sua e deixe o mundo girar a gente aprende com os erros e os acertos. Vamos buscar a evolução, ok? Ok!


terça-feira, 19 de julho de 2016

Aviso desimportante:


Não teve crônica segunda (18), nem terça (19). PERDOEM-ME! Dias bem atribulados. Estou trabalhando num texto bem legal, provavelmente sai nesta quarta (20).

Obrigada pelos acessos!

A seguir imagem de um panda fofo:


domingo, 17 de julho de 2016

Inverno, 7ª arte, "gordice" e gatos.

  
  Neste momento, cheguei a conclusão do que é realmente ter uma meta. Você deve estar se perguntando “Mas hoje num é domingo?” Sim e eu estou aqui entre começar uma série nova, ou continuar assistindo uma que eu parei faz um tempão, ai eu decidi colocar prazos de quanto tempo cada uma vai levar e quando eu termino as duas. Lembrei da lista de filmes que tenho que assistir, pois quero colocar tudo em dia. Pior de tudo é que eu gosto de rever filmes e isso atrasa um tanto as coisas, não importa quantos filmes novos eu queira ver, sempre arrumo um tempo pra rever outro.
    Acho que se eu realmente entrar nessa, a luz do dia vai ser a ultima coisa ao qual vou ver, mas gente, nesse clima de inverno não dá pra resistir a 7ª arte, tudo combina. Se tiver comida, cobertor e tempo, a vida fica bonita. Se ao acaso tiver um amor também cai bem na receita, coloque gatos a gosto e seja feliz.

sábado, 16 de julho de 2016

ETA VÍCIO BOM

  Aquele sábado incrível, dia de postar foto da cerveja, dos amigos no instagram, ou então tirar foto no espelho sozinho no quarto e dizer que está animado para o fim de semana, mas o máximo que você vai fazer é assistir Zorra total com a sua vó. É, eu sei, incrível mesmo, mas eu queria dividir com vocês que estou sofrendo de depressão pós série. Eu acabo de terminar a 4ª temporada de Orange Is The New Black e to inconformada com os últimos acontecimentos.  Quando uma temporada acaba a gente fica sem chão, sem saber o que fazer na vida e eu enrolei  o quanto pude pra não terminar tão cedo, mas não resisti. Então queridos amigxs se vocês são como eu que passam o final de semana dentro desse mundo de série e compartilham do meu sofrimento eis aqui meus sentimentos. Vamos sobreviver a mais alguns finais e cá entre nós "ETA VÍCIO BOM",  vou terminar mais algumas que eu to enrolando e morrer mais um pouquinho a cada final. <3 Inté amanhã. 


Pra quem sabe ter saudade de casa.

Você já se pegou naquela vontade de deixar tudo pra trás, ou quase tudo e sair por ai conhecendo o mundo? Bem, isso acontece comigo pelo menos umas 3 vezes ao dia, todos os dias. É que por mais que as coisas estejam boas ou pelo menos caminhando eu necessito de algo novo, um lugar novo.  Vejo mapas, fotos de viagem e fico louca, tanto quanto por chocolate. Admiro profundamente quem se contenta em viver dentro do seu quintal e consegue achar nisso a alegria de viver. Sou feliz, aonde estou mas me sinto uma bicicleta, pra estar de pé, preciso de movimento. Eu tenho pra mim que conhecer lugares novos é capaz de mudar completamente a nossa vida, pois olhamos tudo de vários ângulos possíveis, pra quem sabe ter saudade de casa. 

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Quando eu comparo uma pessoa com fezes de pulga

  Essa semana teve uma cena de sexo gay na TV, para ser mais precisa na rede globo, para mim que estou acostumada com seriados e filmes internacionais que estão séculos a frente do Brasil, a cena foi super tranquila. A parte mais chocante foi a que eles tiram a roupa, fiquei me perguntando “Como eles usavam tanta roupa”, daí dá um pulo e eles já estão nus. Como já sabíamos choveu de postagem homofóbicas nas redes sociais do tipo: “Saudade de quando a novela mostrava o homem dando tiro, agora mostra dando à bunda”. Vi essa postagem de um rapaz que se intitula cristão. O que eu entendi é que é mais bonito mostrar cena de matança, ódio, traição do que amor. Vi também outra postagem comparando sexualidade com tomadas macho e fêmea, pessoas assim deveriam ser comparadas a fezes de pulga.  O dia hoje foi bem arrastado vi tanta hipocrisia nesse Facebook, pessoas se incomodando com cena de sexo gay, mas se mostrar uns peitinhos em todas as novelas ta de boa. Queria que a frase a seguir fosse alta e forte: “THE CRY IS FREE”. 

*Obrigada por me acompanhar e pelos acessos, feliz por dividir o que penso com vocês*

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Música é a língua oficial da alma

   Dia internacional do rock e nada melhor que deixar a trilha sonora do dia preenchida por todas as bandas que eu mais gosto, essa viagem musical me trouxe um calorzinho no coração, to ouvindo bandas que já fazia um tempo que não escutava. A música tem o poder de nos elevar através do tempo e espaço.  Coisa linda é saber que isso será pra sempre em qualquer geração, saber que acorde musicais podem não só transformar uma vida como tornar-se vida pra muitos. Eu sou exemplo básico disto e acredito que muitas pessoas têm sua trilha musical, como nos filmes. Cada época, uma música marca relações, tristezas, alegrias, conquistas e perdas. Músicas compõem a alma do ser humano e são nelas que ao escutar deixamos a alma falar e ultrapassar  todas as barreiras da vida. Eu espero de verdade, que um dia valorizem a música de verdade como ela precisa ser valorizada. Viva o rock, viva a música! 
*Segunda e terça não teve crônica, mas sábado e domingo sim, pra compensar os senhoritxs* 

Beijos de luz!

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Mais um post sobre sexta na sua time line

  Todo mundo comemorando a sexta-feira, eu só tava querendo que o dia terminasse logo. passei o dia com muito sono, mesmo dormindo a noite, tava com vontade de acordar só semana que vem. Eu nunca gostei de domingo por exemplo, esse clima de faustão me dava uma ansiedade fodida desde nova. Só comecei a desintoxicar disto quando parei de ligar a TV e parar de fazer coisas comuns de domingo. Estamos num período em que não há muito o que se comemorar, o dinheiro ta contado pras coisas necessárias, nem dá pra curtir tanto o final de semana. Feliz aquele que como eu se diverte com seriados e filmes, pois com o restante tá bem difícil. Bom mesmo é ficar perto de quem a gente gosta, seja com ou sem dinheiro. e pra quem ão aguenta mais patrão e vai descansar um ótimo final de semana. As crônicas acontecem de segunda a sexta, espero que tenham gostado. Quem estiver acompanhando pode comentar e me dar dicas aceito de bom coração. Inté segunda pessoal e obrigada pelos acessos!

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Facebook e uma casinha de sapê

   Nestas lembranças do Facebook apareceu uma postagem curta publicada exatamente à 2 anos atrás dizendo “Não quero que nada nesse mundo me tire a poesia”.  E nesses últimos dois anos tudo poderia ter tirado, mas acho que a poesia está dentro da gente, talvez na capacidade de contemplarmos a lua mesmo depois de um dia difícil. Ano passado conheci uma pessoa que se alinhou a minha órbita perfeitamente fazendo de mim parte dela, assim como ela parte de mim. Vivemos juntas praticamente e ao contrário do que dizem morar junto não é tão difícil assim, não quando a conexão mental é natural e as coisas fluem.    Antes de uma tia velha dizer: “quero ver amorzinho quando as contas chegarem”, “ou quando acabar o dinheiro ou até mesmo a comida”. E se eu disser que isso tudo aconteceu e nós estamos juntas sim e muito bem inclusive. Admiramos as estrelas, cantamos paródias imbecis, choramos quando a situação aperta. Mas amor vai além disto, cumplicidade, respeito, companheirismo.  Vivi e vi relações doentes na minha vida toda, então quando há saúde mental num relacionamento é a coisa mais maravilhosa do mundo. Ela é a poesia viva ao qual eu chamo de vida, graças a ela eu ainda sou poesia. "Agradeça se acaso tiver alguém que você gostaria que estivesse sempre com você na rua , na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê"

Ps: eu te amo 

Inté amanhã!
Beijos de luz!

quarta-feira, 6 de julho de 2016

O motorista apagou a luz do ônibus

   E nosso encontro ficou pra acontecer de madrugada, acabo de chegar em minha casa cuidar dos meus felinos e conversar com minha companheira. Vivi uma cena complicada para as mulheres no dia a dia, pra muitos seria algo comum.  Fui pegar o ônibus agora à noite e quando entrei , haviam 2 caras no fundo, a roleta fica na frente, além dos dois caras estavam o cobrador e o motorista. Só eu de mulher, no decorrer do percurso o motorista apagou a luz e foi o suficiente pra eu começar a temer várias situações. Assalto, estupro entre outras coisas, Graças a Deus cheguei no meus destino a salvo, mas e esse medo?  De todas as mulheres que conheço nenhuma, eu disse NENHUMA não sofreu pelo menos um assédio, isso contabilizando crianças. Ai me dizem: “a mulher tem que se dar o respeito” , “é coisa de homem mexer com a mulher na rua”. Coisa de homem? 
   Acho que nenhuma mulher se sente realmente segura andando por aí, em hora nenhuma, com qualquer roupa (roupa não justifica assédio). A minha postura é de uma pessoa imponente, mas eu fico pensando nas moças que tem medo, que ficam paralisadas. Querido leitor, respeite as moças e querida leitora não se cale, denuncie, procure órgãos competentes. Chega de impunidade e de viver com medo. Uni-vos

   Altas reflexões sobre hoje queridxs, inté a próxima.


terça-feira, 5 de julho de 2016

O dia em que descobri que religião não tem sentido.

  Comecei o dia vendo um debate no Youtube onde o político pastor se contradiz o tempo todo em seu discurso.  Eu e minha companheira arrumamos e organizamos as coisas em casa e ao decorrer do dia nos deparamos com a seguinte questão: até que ponto uma religião afeta o cérebro das pessoas? Não questionamos a fé, nem a existência de Deus, mas cá entre nós quanta incoerência! Irei exemplificar: uma senhora não pode mais ficar com gatos e vai soltá-los num terreno baldio, mas não pode castrar animais, pois sua religião não permite. Mas sua religião permite soltar animais domésticos no mato pra tentar sobrevivência. E ai? Como lidamos com isso? Sei lá, as pessoas usam e enxergam o que querem, só não querem ir pro inferno mesmo.

   No mais, queria poder ajudar mais as pessoas, ter mais dinheiro, mais energia mais, mais, mais, mais...mas não tenho. Faço o que posso e ainda sim é complicado. Tem gente que é inadimplente de berço e temos que lidar com essas pessoas na marra. A gente só não pode deixar de colocar a cara no sol e tirar o mofo das coisas. Ajeitar a vida e a alma faxinando  nossa mente. Não tenho muito a agregar hoje queridos leitores. Só avalie sua postura quanto ser humano e veja se isso realmente lhe leva para o Divino ou se apenas lhe evita o inferno.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Caguei para as vírgulas e olha no que deu.

   Tava pensando no que escrever para o nosso encontro de hoje e ao lembrar no meu sonho/pesadelo em que eu tive nessa última noite, cheguei a conclusão que tive 2 tipos de professoras de produção de texto. Ambas eram boas professoras, mas seus métodos eram completamente diferentes. Uma nos corrigia o tempo todo, lia os nossos texto em voz alta e fazia algumas piadas com as discordâncias, ou com a dificuldade de alguns alunos, para ela era necessário a excelência. Já a outra lia nossos textos com atenção, mas fazia questão de nos fazer ler nosso texto, entender o que escrevemos, quanto aos erros ela corrigia e nos dizia que errar era o de menos, pois era  possível corrigir. O que ela se importava era com a história que ela estava lendo, fazia de todos  pequenos escritores de sua própria história. Após a leitura podíamos conversar sobre o que escrevemos e assim desenvolver nossa criatividade, conversar e debater sobre tudo que tinha sido lido.
   A professora que se preocupava praticamente apenas com acentos e vírgulas, gerava medo na turma, quando se pedia uma atividade em que precisasse de criatividade todo mundo, ou quase todo todo mundo tinha mais medo de escrever errado do que contar uma história.
   Se hoje eu gosto de escrever é graças a professora que me ensinou a corrigir depois, aprendi que precisamos valorizar, motivar e fazer as coisas aconteceram e depois você lapidando o que esta sendo feito. Isso não significa que vamos para sempre escrever errado, mas precisamos sim lutarmos pelo que há de bom e explorar isso em nós. 
   Acordar todo dia apontando tudo o que você fez de errado, não vai mudar o teu futuro, a mudança vem de corrigir os erros e deixar o que há de melhor em você florescer. Cada um nasce com um dom, uma missão nessa vida e só a gente sabe o que passa pra conseguir cada coisa que conquistamos. Não deixe que seus erros, ou o que pensam de você lhe aflija, faça sua história com verdade em cada palavra, vírgula ou acento. Valorize quem te impulsiona pro futuro, quem te incentiva a acertar.

Ps: Queria que valorizassem mais nossos professores, são ele que nos entregam a bússola do nosso destino, nossa família nos dá o barco e o porto.

Esse texto partiu de uma boa lembrança da época da escola, inté nossa próxima prosa.

Obrigada mesmo pelos acessos!

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A gente nem assopra direito o café, engole o almoço e mal dorme.



Comecei o dia descobrindo que hoje dia 1º de julho de 2016 é o 183º dia do ano, ou seja exatamente no meio do ano. A Terra está exatamente na metade de sua órbita ao redor do Sol. Estamos no meio dessa aventura super empolgante chamada "Não temos dinheiro". Tirando a lástima dessa crise política, econômica e mental. Notei que as células do meu corpo estão sofrendo modificações radicais, que estão afetando meu comportamento social. Pesquisei a fundo e meu problema se chama "preguiça de gente chata". "Mas Karina, o que isso tem a ver com a notícia do meio do ano?". É que além do meu problema não ter cura, a cada ano que passa cresce, então pelos meus cálculos, hoje no dia 1º de julho triplicaram-se as pessoas chatas neste planeta.

Tudo começou com "Bolsonaro 2018" nas fotos de perfil, daí por diante foi uma atrás da outra, começaram a deixar o Zica vírus como probleminha de esquina. Existe doença maior do que a ignorância? Não melhorando a situação, nasceu a "Heterofobia" e com ela nasceu a "cristofobia". Comecei a tomar remédios pesados e a ouvir músicas como terapia, Lady GAGA, Ana Carolina. Altas dosagens de Orange is The New black, Canal das Bee. Quando estava começando a melhorar da "Preguiça de gente chata" eis que surge "A culpa é da Dilma" e acontece o impeachment. Não consegui resistir e assisti na íntegra a votação e o meu estado mental ficou deplorável. Agora o novo Presidente se chama Temer, nome que realmente faz a gente temer o futuro.Estamos no meio do ano, querido leitor e leitora e nessa meia volta tá difícil curar o estrago que já fizeram com 2016. E nem adianta entregar pro índios pois já mataram todos, provavelmente pra não correr o risco.

A Terra da meia volta no sol e tudo fica de cabeça pra baixo, Já me basta descobrir que cientistas comprovam que estamos vivendo na realidade 16 horas por dia. Tá tudo acelerado, a gente nem assopra direito o café, engole o almoço, mal dorme. Como diria Lenine: "Um pouco mais de paciência", de quem do mundo ou da gente? Quem tá acelerando quem na verdade? Quanta informação você consome por dia mas mal vê a luz do dia? E já estamos no meio do ano e eu não aprendi a lidar com gente chata, essas são as que tem certeza de tudo, a inteligência definitiva, pautada e articulada. Cansa só de pensar, pois inteligência e limites não podem caber no mesmo cérebro, não quando falamos de saber, descobrir, aprender, reaprender, quiçá evoluir. Sobre preguiça de gente chata eu tenho muita, meu quadro está em estágio agudo, quando eu encontro alguém que eu sei que é assim, eu saio de fininho.


Sugiro uma dipirona para a leitura de hoje, já que só de pensar em gente assim nos dá uma leve dor de cabeça.