Eu fico o tempo todo tentando prever a chuva, ainda sim, sem medo de me molhar
E deixo essa mistura de água e lágrima escorrer pelo meu corpo, como um ensaio de vidas passadas.
E apenas me reconecto com aquela garota, morta por dentro, mas implacável em não temer o amanhã.
Sinto aquela velha e conhecida sensação do "nada a perder", mas não somos infinitos.
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